A auto-biografia de uma adolescente que se tornou mulher e que conta a todos a sua vida promiscua desde que descobriu essa coisa tão boa que é o SEXO. ESTE BLOG NÃO É ACONSELHÁVEL A PESSOAS COM MENTE RETRÓGRADA OU RACISTAS

14
Nov 09

Olá amigos, depois de mais um mini periodo sem postar nada, venho por este meio desabafar as minhas mágoas ;~)

Ontem depois de uma noite de sexo com o meu novo namorado fiquei dorida do meu cuzinho, hoje telefonei-lhe a dizer que estava sem quase não me poder sentar e sabem qual foi a resposta dele????

- Querida isso passa, mas agora tenho de me ir embora ver o futebol - grrrrrrrrrr

Isto não vai durar muito, não vai não :((((((

 

 

publicado por Suzy às 22:59
sinto-me: dorida
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18
Set 08

 

No verão dos meus 18 anos, combinei ir mais a minha prima passar uma semana de Julho para a terra das nossas mães no Alentejo na casa dos meus Avós, não é que gostasse muito porque aquilo era uma pasmaceira, mas tinha de me portar bem porque tinha a garantia que a minha mãe me deixava ir no fim do mês para Benidorm numa viagem de finalistas do secundário, viagem essa que iria ser uma depravação total heheh mas isso é para mais tarde.
 
O meu Avô têm um monte isolado no meio dos sobreiros com muito terreno e gado, e a aldeia mais próxima fica longe para ir a pé, (só na mota da minha prima) por isso pensava eu que ia ser um sacrifício mas como o meu avô tinha construído uma piscina para os netos irem lá no verão pelo menos trabalhava para o bronze ;).
 
E assim foi nos primeiros dias os meus avós iam para o campo e só vinham a casa para o almoço e jantar, nós ficávamos sós na piscina o dia inteiro a falar de trivialidades e de gaijos, (a minha prima ainda era pior que eu lol).
Uma tarde estávamos nós na piscina e andava na horta a trabalhar um empregado do meu avô que nós já conhecíamos desde criança, ele dantes costumava tomar conta de nós mas agora já éramos mulheres (como tinha acabado de passar á maior idade já me julgava uma mulher adulta J) e ele homem casado (28 anos e já com um puto grrr).
Devida à falta de fazer J a minha prima começou a meter-se com ele, com conversas parvas como que a provocá-lo (ninguém me tira da cabeça que ele já a tinha provado noutro tempo apesar de ela negar) e eu entrei na brincadeira, mas ele como não podia nos dar atenção continuava a trabalhar, até que a minha prima me disse vamos fazer topless que ele até se passa.
- Tás parva Maria e se os avôs chegam?
- Não sejas parva eles só vêm á tardinha e nós ouvimos o carro.
- E temos que arranjar companhia para ir a um bailarico aí nas aldeias estou farta de estar aqui.
- Mas ele é casado dahhhhhh – disse eu
- Casado e depois? A mulher é uma totó e ele bate as festas todas com os amigos sem ela.
- Como sabes? – disse eu
- Cala-te, alinhas ou não?
- ya, que se lixe
 
E pumba mamas ao léu deitadas nas cadeiras, era vê-lo arranjar coisas para fazer cada vez mais próximo da piscina hehehe. Com a desculpa de trazer o chapéu de sol mais para perto das cadeiras e como a base era pesada chamámo-lo, aquilo era excitante pelo menos para mim estávamos ali duas gaijas quase nuas na frente de um trabalhador rural em tronco nú, se fosse na praia era normal agora ali naquele meio éramos duas putas oferecidas hehehe. Ele não é bonito mas têm aquele corpo seco de trabalhador do duro, barba por fazer e aspecto rude como eu gosto, começou com piadas estúpidas e com trocadilhos parvos, nós fingíamos achar graça ao que ele dizia, a certa altura a minha prima saiu-se com esta:
- Ò Zé, não há nenhuma festa hoje á noite, queríamos ir sair a qualquer lado.
- Há na aldeia “XXXX….”
- Épá não arranjas um amigo para nos levar
- Hãm, hummm, … sim – disse ele todo atrapalhado
- O quê não me digas que não gostas de ir com estas gaijas todas boas – disse eu no gozo.
- Metes a tua mulher mais cedo na cama e vamos curtir ehehe – disse a minha prima
Muito surpreendido ele aceitou (homem que têm a mania que é macho mas quando é a mulher a tomar a iniciativa ficam todos atrapalhados).
Depois do jantar lá fui eu mais a minha prima na scooter até ao café onde combinámos encontrar. Entram duas gaijas todas produzidas num café de aldeia ela de mini saia e eu de calções curtinhos e foi ver o café ficar em silêncio e quase que nos comiam com os olhos (quem já entrou num café de aldeia sabe que é assim para já são só homens que lá estão e quando vêm uma mulher ficam logo todos aparvalhados hehehe), sentamo-nos numa mesa e esperamos por eles, nisto chega-se um gaijo á nossa mesa e pergunta.
- Vocês são as netas do Dr “XXXXX”
- Sim somos porquê – respondi
- O Zé disse para irem ter ao largo, que ele vos espera lá.
- porquê – disse eu ingenuamente
- Cala-te e vamos lá – disse a minha prima
Só depois me disse que na aldeia todos se conhecem e era arriscado ser visto a sair de moto com nós as duas porque no outro dia toda a aldeia sabia.
Chegámos ao largo e lá estavam eles aos segredos e a rirem-se (deviam estar a combinar a táctica de engate), devo confessar que não ia com ideias de acontecer alguma coisa mas…. ;). Depois das apresentações combinámos ir até á saída da aldeia e parar lá.
 
Como quem tinha moto éramos nós e o amigo, a puta da minha prima disse-me pelo caminho que queria ir na mota com o amigo dele (eu não tinha carta mas por naquelas estradas secundárias não havia perigo). Chegadas ao ponto de encontro, ela ofereceu-se logo para ir de pendura com o amigo, e lá fomos nós para o bailarico.
O Zé veio de pendura comigo e agarrava-se como senão soubesse andar de moto com as mãos ásperas na minha barriga onde o top não chegava, aquilo até me ia a saber bem mas tentava não dar uma de oferecida eheheh.
Chegámos ao sítio do baile, aquilo era mesmo xunga uma sociedade recreativa com musica pimba grrrr mas como não estávamos ali para ouvir musica, tudo bem.
Ao principio fomos para bar conversar e beber umas cervejas (isto foi o que me lixou ou talvez não ;))) a meio da noite quando as velhas se foram embora do recinto o clima começou a ficar mais desinibido já se viam os casalinhos mais agarradinhos agora que as mães já não estavam no control, reparei que a Maria tinha se entendido com o par e estavam no mel a um canto, e eu estava a ir na conversa do Zé.
Não demorou muito que a Maria venha ter comigo a combinar uma hora para nos encontrar, pois não podíamos chegar a casa desencontradas :)
Aquela coisa de estar ali com um homem casado e que há uns anos ainda brincava com ele, estava-me a excitar e ao mesmo tempo a pôr nervosa nada que mais umas cervejas não resolvam.
Quando começaram os slows perdi a timidez e puxei-o para dançar, agarrei-me a ele e deixei-me ir, na segunda música já tinha as mãos dele no meu rabo e quando a coisa começou a ficar muito descarada é que as puxei mais para cima mas ele voltava a ao mesmo até que desisti e gozei o momento, e tão excitada que estava fui eu que lhe preguei um linguado de meia hora eheheh.
Quando acabou a musica pegou-me pela mão levou-me para fora em direcção à mota e disse-me para guiar, eu não sabia para onde ia mas desconfiava ;))) Pelo caminho as mãos dele começaram a subir da minha barriga até mais a cima nas minhas mamas acho que fui no máximo a 20 Km/h nem sabia o que estava a fazer, uns kms á frente mandou-me ir por um caminho de terra mais uns metros e paramos.
 Estávamos no meio do nada ali não havia perigo de ninguém nos ver, ele começou a beijar-me e a meter-me as mãos por baixo da minha roupa sem me deixar pensar no assunto, não perdemos tempo e comemo-nos ali mesmo no meio dos pinheiros, como não tinha preservativos tentei que ele não se entusiasmasse muito dentro de mim, mamei e punhetei para ver se ele se vinha mas nada, até que ele me disse, só me consigo vir rápido por traz, e eu sem atingir o que ele queria disse que não queria porque não queria correr riscos (pensava eu que ele queria á canzana).
- Não é isso – e colocou-me um dedo no meu cuzinho
- Nunca fizeste? – Perguntou ele
- Claro que sim - disse eu meio desprevenida
Nunca tinha feito mas não queria dar o ar de inexperiente (parva), naquela altura lembrei-me de uma amiga de colégio que dizia que só dava o cú ao namorado porque assim era um descanso dizia ela ;)
Nunca o quis fazer mas naquela altura não sei porquê deu-me vontade de o fazer, já tinha visto na net filmes de sexo anal e lembrei-me que elas molhavam os dedos com saliva e colocavam no cu ou eles cuspiam no cu delas como não lhe ia dizer para cuspir meti eu ;) mas ele também ajudou sem lhe dizer nada. Mamei mais um pouco e pedi para ele me comer o cu.
Como estava tensa e era virgem claro aquilo custou a entrar e quando entrou dei um grito deu-me uma dor muito fina, e pedi para ele tirar, mas como todo homem cheio de tesão convenceu-me que ia devagar que não doía mais (pois não era o cu dele ;) eu acedi e foi colocando devagar mas aumentado o ritmo até que a dor deixou de fazer sentido e o prazer aumentou, pena que não demorou muito, tal como ele disse veio-se rápido. No fim veio-se com esta
- Acho que vou pedir um aumento ao Dr. “XXXXX”
- Porquê?
- Isto de fazer horas extras com as netas têm de ser pago a dobrar – riu-se que nem um parvo.
- Acho que mereces – entrei eu na brincadeira enquanto o beijava, ficámos ali mais de uma hora nus enroscados um no outro quando me lembrei da minha prima, já devia estar a levar uma seca á minha espera, fomos ter com ela, eu já com um andar novo heheheh, ela estava lixada já eram quase 5h da manha e tínhamos combinado ás 4, mas dei-lhe um olhar e ela percebeu que tinha sida por um bom motivo.
A semana passou rápido, pena que o meu avô o levou para trabalhar longe de casa senão podia ter sido melhor, mas a viagem para Benidorme estava próxima ;)
publicado por Suzy às 00:21
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